A correria dos últimos dias tá "phodda"... Não tá dando tempo pra quase nada, a não ser trabalhar e descascar muito abacaxi, mas a boa notícia é que os amigos que acompanham este blog serão presenteados em breve com grandes imagens.
No último final de semana, na corrida de Lontras, o Leomar Fendrich Júnior me entregou uma caixa que deve ter um "zilhão" de fotos, e o Gustavo Ely me entregou um álbum da época que seu pai (Paulo Ely) corria de Fusca.
As imagens e as histórias ficam para os próximos dias. Por enquanto um 'aperitivo' do que vem por aí.
Peço mais uma vez desculpas pela demora em postar, mas realmente tá complicado. Gostaria que o dia tivesse 72 horas nas últimas semanas...
Leomar "Zé" Fendrich Júnior (Fusca 9) disputando posição com Lauri Farias (Oggi 848) em Mafra, em 1991.
Paulo Ely 'puxando a fila' da 1.600cc em São Bento do Sul, em 1986.
Fotos: Acervo pessoal Leomar Fendrich Júnior / Acervo pessoal Paulo Ely
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Atendendo a pedidos...
Nas últimas semanas recebi uma enxurrada de e-mails de leitores do blog pedindo fotos do Opala da Bonplac correndo no asfalto.
O "Ibope" do Beto parece que está em alta, e como ele é um dos ilustres leitores deste espaço, passo a bola pra ele comentar as imagens abaixo.
Na minha modesta opinião, este é o carro mais famoso de toda história do Automobilismo Catarinense, devido ao tempo que o patrocinador permaneceu apoiando o piloto e pelos resultados conquistados.
Quem concordar comigo, opine. Quem discordar, comente também e diga qual é na sua opinião o carro mais famoso da história do Catarinense.
Os mais comentados serão selecionados e faremos uma enquete na semana que vem pra ver o que dá...
Acima imagens do "dinossauro-mor" Roberto Pruner em ação, no Autódromo Internacional de Curitiba, antes da grande reforma feita naquele circuito.
Fotos: Acervo pessoal Roberto Pruner
O "Ibope" do Beto parece que está em alta, e como ele é um dos ilustres leitores deste espaço, passo a bola pra ele comentar as imagens abaixo.
Na minha modesta opinião, este é o carro mais famoso de toda história do Automobilismo Catarinense, devido ao tempo que o patrocinador permaneceu apoiando o piloto e pelos resultados conquistados.
Quem concordar comigo, opine. Quem discordar, comente também e diga qual é na sua opinião o carro mais famoso da história do Catarinense.
Os mais comentados serão selecionados e faremos uma enquete na semana que vem pra ver o que dá...
Acima imagens do "dinossauro-mor" Roberto Pruner em ação, no Autódromo Internacional de Curitiba, antes da grande reforma feita naquele circuito.
Fotos: Acervo pessoal Roberto Pruner
Resposta Desafio Poeira na Veia
O Adolfo "Come Poeira" matou esse desafio... Os pilotos são José Antonio Camargo (Opala 38) e Odilon Cunha (Opala 74).
O que aconteceu na sequência foi uma trombada na lateral do Camargo.
O que aconteceu na sequência foi uma trombada na lateral do Camargo.
Foto: Revista 4 x 4 (1988) - Acervo pessoal Sidney Andrade
domingo, 7 de setembro de 2008
Maiores Campeões do Automobilismo Catarinense - Alessandro Jean Weiss
Hoje, dia 7 de Setembro de 2008, completam exatos 10 anos que uma pessoa muito especial nos deixou: Alessandro Jean Weiss.
Alessandro Weiss começou sua carreira no Automobilismo em 1991, aos 19 anos de idade (influenciado por seu pai, Sr. Rodolfo Weiss, grande entusiasta e incentivador do Automobilismo), correndo com um Passat, e logo já se percebia que seria um grande piloto, pois seu estilo arrojado e extremamente técnico já o colocava, em seu primeiro ano, na condição de “estreante do ano”.
Alessandro foi Bi Catarinense de Marcas (1993 e 1994), Campeão da Copa Banco do Brasil (1994) e Campeão Brasileiro de Stock Car (Categoria “B”) em 1996.
Além destes títulos, Weiss obteve um 6º lugar nas Mil Milhas Brasileiras em 1993 (Categoria até 2.000cc), 7º lugar no Campeonato Brasileiro de Marcas & Pilotos de 1994, Campeão do Torneio Pirelli e do Torneio Banco GM em 1996 e Vice do Torneio Pirelli em 1997 (torneios disputados dentro do Campeonato Brasileiro de Stock Car).
No dia 7 de Setembro de 1998 o destino pregou uma peça na família, nos amigos e nos amantes do Automobilismo: um acidente de trânsito nos tirou Alessandro Weiss, que desde então acelera em outras pistas, juntamente com grandes nomes do Automobilismo Catarinense, Paranaense e Brasileiro.
Alessandro faleceu quando estava na sua melhor fase na carreira, ocupando a 4ª colocação na classificação da geral do Brasileiro de Stock Car, brigando com feras como Ingo Hoffmann, Xandy Negrão, Paulão Gomes, Chico Serra, Carlos Alves e tantos outros grandes nomes do Automobilismo Brasileiro.
Abaixo reproduzo a história da família Weiss, contada pelo Sr. Rodolfo, pai de Alessandro:
“A paixão pelo automobilismo de competição começou em meados dos anos 60, quando as competições eram realizadas pelas ruas da cidade de Itajaí, entre pilotos locais, de outras cidades e também de outros estados, destacando os pilotos de Itajaí Toninho Ramos, Toninho da Sinca, Zé Doido, os irmãos Jali e Jairo Espíndola. De Lajes, os primos Plínio e Arno Luersen e Eli Batistella. De Rio do Sul, Menelau Claudino sendo que a grande sensação era o piloto paulista de Piracicaba, Max Weise. Estava então implantado o vírus do automobilismo na Família Weiss.
Entretanto, foi somente no início dos anos 80 que começaram em Santa Catarina, com as famosas ‘carreteras’, as fantásticas corridas na terra, com competições nas cidades de São Bento do Sul, Canoinhas, Mafra, Rio Negrinho e em Balneário Camboriú sendo este, em traçado misto de uma reta nas areias da praia e uma outra retornando pela Avenida Atlântica com piso em paralelepípedos. Mais tarde transferida para Camboriú no Autódromo da Figueira Grande.
Em 1982, de uma amizade de três grandes amigos, Cláudio Amorim, Oscar Chanoski e Rodolfo Weiss, nascia um equipe automobilística, a equipe Weiss, campeã na categoria Opala 5000 no seu 2º ano de existência. Nessa época, o Alessandro, com idade de 10 anos, participava ativamente ajudando com as placas de sinalização entre outras atividades dentro da equipe.
Em 1991, começaria então a história de um grande piloto, Alessandro Weiss quando, aos 19 anos de idade, no autódromo de Curitiba, participando em duas categorias, a 2000cc e Força Livre, fez sua primeira corrida ao lado do seu companheiro Oscar Chanoski com quem fazia dupla em pista de asfalto.
Este foi o início de uma grande carreira automobilística passando por corridas disputadas na terra e também no asfalto e encerrada tragicamente em 7 de setembro de 1998 em um acidente fora das pistas. Neste período, Alessandro corria como piloto na principal categoria do automobilismo brasileiro, a Omega Stock Car A e estava em 4º lugar no campeonato”.
Alessandro Weiss (na extrema esquerda) e seu pai Rodolfo Weiss (na extrema direita) sempre estavam juntos nas pistas, primeiramente comemorando as conquistas de Oscar Chanoski (macacão vermelho), piloto da Equipe Weiss, e mais tarde nas conquistas de Alessandro. Na imagem também aparece Edson Gil Marchetti, de macacão azul.
O primeiro carro de Alessandro...
... um Passat, que era utilizado nas corridas de terra e de asfalto.
Alessandro e o Sr. Rodolfo em um bate papo com Lizandro "Papagaio" Vacari (macacão preto).
Alessandro Weiss (Gol 37 - Weiss) dividindo a curva com Luís Carlos Frantz (Gol 14 - Sucata), sendo observado por Leomar "Zé" Fendrich Júnior (Gol 2 - Sicap Escapamentos).
Largada no "Vale dos Cobras", em Camboriú, com Alessandro Weiss (Gol 37 - Weiss) 'puxando a fila', seguido por João Carlos Salomão (Gol 12 - Antarctica), Roberto "Beto" Pruner (Uno 57 - Rivel), João Finardi (Gol 8 - Antarctica) e Luís Carlos Frantz (Gol 14 - Kaiser)...
... e depois contornando a primeira curva, mantendo a liderança...
... e o troféu conquistado com a vitória.
Em Joaçaba, Alessandro faz pose ao lado de seu carro.
No "Vale dos Cobras", Alessandro é seguido por Roberto "Beto" Pruner.
Alessandro Weiss cercado por dois grandes incentivadores: seu pai, Rodolfo Weiss e Jairo "Japonês" (de óculos).
Homenagem da Revista Pista Livre ao Campeão.
Alessandro recebendo o troféu de Campeão em 1994, tendo a sua esquerda o Vice Campeão, Luís Carlos Frantz e a sua direita o Terceiro, João Carlos Salomão.
Alessandro disputando etapa do Campeonato Brasileiro de Marcas & Pilotos...
... e acima alguns dos carros utilizado por Alessandro enquanto disputou o Brasileiro de Stock Car.
Esta é a imagem que eu guardo de Alessandro Weiss: um vencedor e uma pessoa feliz.
Com certeza Alessandro está ao lado do nosso Pai olhando por nós, mas faz muita falta por aqui...
Agradeço muito a toda família Weiss, em especial ao Sr. Rodolfo e a Tamara, pai e irmã do Alessandro, respectivamente, pela colaboração.
Fotos: Acervo pessoal família Weiss / Revista Pista Livre
Alessandro Weiss começou sua carreira no Automobilismo em 1991, aos 19 anos de idade (influenciado por seu pai, Sr. Rodolfo Weiss, grande entusiasta e incentivador do Automobilismo), correndo com um Passat, e logo já se percebia que seria um grande piloto, pois seu estilo arrojado e extremamente técnico já o colocava, em seu primeiro ano, na condição de “estreante do ano”.
Alessandro foi Bi Catarinense de Marcas (1993 e 1994), Campeão da Copa Banco do Brasil (1994) e Campeão Brasileiro de Stock Car (Categoria “B”) em 1996.
Além destes títulos, Weiss obteve um 6º lugar nas Mil Milhas Brasileiras em 1993 (Categoria até 2.000cc), 7º lugar no Campeonato Brasileiro de Marcas & Pilotos de 1994, Campeão do Torneio Pirelli e do Torneio Banco GM em 1996 e Vice do Torneio Pirelli em 1997 (torneios disputados dentro do Campeonato Brasileiro de Stock Car).
No dia 7 de Setembro de 1998 o destino pregou uma peça na família, nos amigos e nos amantes do Automobilismo: um acidente de trânsito nos tirou Alessandro Weiss, que desde então acelera em outras pistas, juntamente com grandes nomes do Automobilismo Catarinense, Paranaense e Brasileiro.
Alessandro faleceu quando estava na sua melhor fase na carreira, ocupando a 4ª colocação na classificação da geral do Brasileiro de Stock Car, brigando com feras como Ingo Hoffmann, Xandy Negrão, Paulão Gomes, Chico Serra, Carlos Alves e tantos outros grandes nomes do Automobilismo Brasileiro.
Abaixo reproduzo a história da família Weiss, contada pelo Sr. Rodolfo, pai de Alessandro:
“A paixão pelo automobilismo de competição começou em meados dos anos 60, quando as competições eram realizadas pelas ruas da cidade de Itajaí, entre pilotos locais, de outras cidades e também de outros estados, destacando os pilotos de Itajaí Toninho Ramos, Toninho da Sinca, Zé Doido, os irmãos Jali e Jairo Espíndola. De Lajes, os primos Plínio e Arno Luersen e Eli Batistella. De Rio do Sul, Menelau Claudino sendo que a grande sensação era o piloto paulista de Piracicaba, Max Weise. Estava então implantado o vírus do automobilismo na Família Weiss.
Entretanto, foi somente no início dos anos 80 que começaram em Santa Catarina, com as famosas ‘carreteras’, as fantásticas corridas na terra, com competições nas cidades de São Bento do Sul, Canoinhas, Mafra, Rio Negrinho e em Balneário Camboriú sendo este, em traçado misto de uma reta nas areias da praia e uma outra retornando pela Avenida Atlântica com piso em paralelepípedos. Mais tarde transferida para Camboriú no Autódromo da Figueira Grande.
Em 1982, de uma amizade de três grandes amigos, Cláudio Amorim, Oscar Chanoski e Rodolfo Weiss, nascia um equipe automobilística, a equipe Weiss, campeã na categoria Opala 5000 no seu 2º ano de existência. Nessa época, o Alessandro, com idade de 10 anos, participava ativamente ajudando com as placas de sinalização entre outras atividades dentro da equipe.
Em 1991, começaria então a história de um grande piloto, Alessandro Weiss quando, aos 19 anos de idade, no autódromo de Curitiba, participando em duas categorias, a 2000cc e Força Livre, fez sua primeira corrida ao lado do seu companheiro Oscar Chanoski com quem fazia dupla em pista de asfalto.
Este foi o início de uma grande carreira automobilística passando por corridas disputadas na terra e também no asfalto e encerrada tragicamente em 7 de setembro de 1998 em um acidente fora das pistas. Neste período, Alessandro corria como piloto na principal categoria do automobilismo brasileiro, a Omega Stock Car A e estava em 4º lugar no campeonato”.
Alessandro Weiss (na extrema esquerda) e seu pai Rodolfo Weiss (na extrema direita) sempre estavam juntos nas pistas, primeiramente comemorando as conquistas de Oscar Chanoski (macacão vermelho), piloto da Equipe Weiss, e mais tarde nas conquistas de Alessandro. Na imagem também aparece Edson Gil Marchetti, de macacão azul.
O primeiro carro de Alessandro...
... um Passat, que era utilizado nas corridas de terra e de asfalto.
Alessandro e o Sr. Rodolfo em um bate papo com Lizandro "Papagaio" Vacari (macacão preto).
Alessandro Weiss (Gol 37 - Weiss) dividindo a curva com Luís Carlos Frantz (Gol 14 - Sucata), sendo observado por Leomar "Zé" Fendrich Júnior (Gol 2 - Sicap Escapamentos).
Largada no "Vale dos Cobras", em Camboriú, com Alessandro Weiss (Gol 37 - Weiss) 'puxando a fila', seguido por João Carlos Salomão (Gol 12 - Antarctica), Roberto "Beto" Pruner (Uno 57 - Rivel), João Finardi (Gol 8 - Antarctica) e Luís Carlos Frantz (Gol 14 - Kaiser)...
... e depois contornando a primeira curva, mantendo a liderança...
... e o troféu conquistado com a vitória.
Em Joaçaba, Alessandro faz pose ao lado de seu carro.
No "Vale dos Cobras", Alessandro é seguido por Roberto "Beto" Pruner.
Alessandro Weiss cercado por dois grandes incentivadores: seu pai, Rodolfo Weiss e Jairo "Japonês" (de óculos).
Homenagem da Revista Pista Livre ao Campeão.
Alessandro recebendo o troféu de Campeão em 1994, tendo a sua esquerda o Vice Campeão, Luís Carlos Frantz e a sua direita o Terceiro, João Carlos Salomão.
Alessandro disputando etapa do Campeonato Brasileiro de Marcas & Pilotos...
... e acima alguns dos carros utilizado por Alessandro enquanto disputou o Brasileiro de Stock Car.
Esta é a imagem que eu guardo de Alessandro Weiss: um vencedor e uma pessoa feliz.
Com certeza Alessandro está ao lado do nosso Pai olhando por nós, mas faz muita falta por aqui...
Agradeço muito a toda família Weiss, em especial ao Sr. Rodolfo e a Tamara, pai e irmã do Alessandro, respectivamente, pela colaboração.
Fotos: Acervo pessoal família Weiss / Revista Pista Livre
sábado, 6 de setembro de 2008
Final de Semana de Velocidade em Lontras
Está marcada para acontecer neste final de semana no Autódromo Alceu Feldmann, em Lontras, a oitava etapa do Catarinense de Terra (se o tempo permitir, pois a chuva prevista não é pouca).
A pista de Lontras é relativamente nova, foi inaugurada em 1995, e desde então vem sendo uma das melhores pistas do campeonato, graças a um trabalho de competência extrema de todas as diretorias que passaram pelo Automóvel Clube de Lontras.
O piso é excelente, o traçado é magnífico, muito desafiador e as melhorias na parte de boxes e camping são uma constante, além do público de toda a região do Alto Vale, que dá um banho e comparece em peso, dificilmente sendo menor que 15 mil pessoas.
Apesar de ser relativamente "nova", a pista (e o público) de Lontras já viram alguns carros mais antigos andando por lá, como é o caso do TL da foto abaixo.
Vale um doce pra quem acertar quem era o piloto e o ano.
Foto: Acervo pessoal Luiz Carlos Porfírio
A pista de Lontras é relativamente nova, foi inaugurada em 1995, e desde então vem sendo uma das melhores pistas do campeonato, graças a um trabalho de competência extrema de todas as diretorias que passaram pelo Automóvel Clube de Lontras.
O piso é excelente, o traçado é magnífico, muito desafiador e as melhorias na parte de boxes e camping são uma constante, além do público de toda a região do Alto Vale, que dá um banho e comparece em peso, dificilmente sendo menor que 15 mil pessoas.
Apesar de ser relativamente "nova", a pista (e o público) de Lontras já viram alguns carros mais antigos andando por lá, como é o caso do TL da foto abaixo.
Vale um doce pra quem acertar quem era o piloto e o ano.
Foto: Acervo pessoal Luiz Carlos Porfírio
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Maiores Campeões do Automobilismo Catarinense - Gunnar Vollmer
Hoje é o dia de apresentar Gunnar Vollmer, piloto de Blumenau que foi Bi Campeão Catarinense da 1.600cc, conquistando o título em 1985 e 1989.
Gunnar foi um dos primeiros catarinenses que saíram da “terrinha” para brilhar no Campeonato Brasileiro de Marcas & Pilotos, onde foi Campeão em 1987 e 1989, conquistando ainda um Vice em 1990 e um Terceiro em 1991, sempre correndo em dupla com Toninho da Matta e tendo seu carro preparado pelo campeoníssimo Ereneu Boettger, de Timbó.
Em São Bento do Sul existe uma curva chamada “Curva do Gunnar”, em homenagem ao piloto.
O Passat...
.. e o Voyage da JUVENA, com o qual Gunnar competia no Catarinense de 1.600cc e no Brasileiro de Marcas & Pilotos.
Largada da 1.600cc em Santa Cecília: Paulo Roberto Santana (Voyage 13 - Scala Têxtil), Gunnar Vollmer (Passat 20 - Juvena) e Roberto Granemann (Fusca 34 - Bonplac) brigando pela vice liderança. Mais atrás aparece Sidney Andrade (Voyage 4- Mecânica Ney). Quem estava na pole era Jair Gans (Chevette 70 - Metalúrgica Gans)
Fotos: Internet / Acervo pessoal Francis H. Trennepohl / Acervo pessoal Luiz Carlos Porfírio
Gunnar foi um dos primeiros catarinenses que saíram da “terrinha” para brilhar no Campeonato Brasileiro de Marcas & Pilotos, onde foi Campeão em 1987 e 1989, conquistando ainda um Vice em 1990 e um Terceiro em 1991, sempre correndo em dupla com Toninho da Matta e tendo seu carro preparado pelo campeoníssimo Ereneu Boettger, de Timbó.
Em São Bento do Sul existe uma curva chamada “Curva do Gunnar”, em homenagem ao piloto.
O Passat...
.. e o Voyage da JUVENA, com o qual Gunnar competia no Catarinense de 1.600cc e no Brasileiro de Marcas & Pilotos.
Largada da 1.600cc em Santa Cecília: Paulo Roberto Santana (Voyage 13 - Scala Têxtil), Gunnar Vollmer (Passat 20 - Juvena) e Roberto Granemann (Fusca 34 - Bonplac) brigando pela vice liderança. Mais atrás aparece Sidney Andrade (Voyage 4- Mecânica Ney). Quem estava na pole era Jair Gans (Chevette 70 - Metalúrgica Gans)
Fotos: Internet / Acervo pessoal Francis H. Trennepohl / Acervo pessoal Luiz Carlos Porfírio
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Desafio Poeira na Veia
Como vocês perceberam e muitos até reclamaram, nos últimos dias este blog está mais "nos boxes" do que na ativa.
Infelizmente a falta de tempo não me permite atualizar com a frequência que eu gostaria, mas aos poucos as coisas vão normalizar e as postagens também.
Este desafio vai ser diferente. Será apenas a imagem e 3 dicas básicas
1) A pista é a de São José dos Pinhais (PR);
2 ) O ano é 1988;
3) O vencedor desta etapa na Força Livre foi William Sabatke.
Infelizmente a falta de tempo não me permite atualizar com a frequência que eu gostaria, mas aos poucos as coisas vão normalizar e as postagens também.
Este desafio vai ser diferente. Será apenas a imagem e 3 dicas básicas
1) A pista é a de São José dos Pinhais (PR);
2 ) O ano é 1988;
3) O vencedor desta etapa na Força Livre foi William Sabatke.
Quem são os pilotos? O que aconteceu? Eles bateram ou foi só um 'susto'?
Mãos à obra, principalmente a turma do Paraná (Adolf "Come Poeira", Daniele, Christian, Angelo, Wesley, Ricardo, André, etc, etc...).
Foto: Revista 4 x 4 (1988) - Acervo pessoal Sidney Andrade
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Careca Competições
Recebi alguns dias atrás da Grazi (filha do "Careca") algumas imagens do início das atividades de seu pai nas pistas.
Edwin Frehner, carinhosamente chamado de "Careca" é um dos preparadores com mais títulos conquistados em Santa Catarina, juntamente com Ereneu Boettger e Arildo Frankenberger.
As imagens abaixo são do segundo carro preparado pelo "Careca". Este carro foi pilotado pelo 'dinossauro' Clóvis Bechtold, o "Koy".
O primeiro carro que "Careca" montou foi o Opala número 100's, que era pilotado pelo Osni Sens, também de Rio do Sul.
As imagens deste Opala estão aqui.
Apresentação da equipe Riofrás.
Edwin "Careca" Frehner, Reni Gruttner, Clóvis "koy" Bechtold e Renato "Surdo" Oliveira em uma corrida em São Carlos.
Momento de descontração da equipe.
Fotos: Acervo pessoal Grazi Frehner
Edwin Frehner, carinhosamente chamado de "Careca" é um dos preparadores com mais títulos conquistados em Santa Catarina, juntamente com Ereneu Boettger e Arildo Frankenberger.
As imagens abaixo são do segundo carro preparado pelo "Careca". Este carro foi pilotado pelo 'dinossauro' Clóvis Bechtold, o "Koy".
O primeiro carro que "Careca" montou foi o Opala número 100's, que era pilotado pelo Osni Sens, também de Rio do Sul.
As imagens deste Opala estão aqui.
Apresentação da equipe Riofrás.
Edwin "Careca" Frehner, Reni Gruttner, Clóvis "koy" Bechtold e Renato "Surdo" Oliveira em uma corrida em São Carlos.
Momento de descontração da equipe.
Fotos: Acervo pessoal Grazi Frehner
Maiores Campeões do Automobilismo Catarinense - Felipe Tozzo
Apresentamos Felipe Tozzo, Bi Campeão Catarinense de Marcas ("N" em 2005 e "A" em 2007).
Além destes títulos, Tozzo é um colecionador de conquistas pelas categorias onde passou, sendo que o piloto já foi:
- Penta Campeão da Copa Oeste de Kart
- Campeão Taça Rádio Aliança de Kart
- Bi Campeão Citadino de Kart (Passo Fundo-RS)
- Penta Campeão Citadino de Kart (Chapecó-SC)
- Campeão Copa Sadia de Kart
- 4º colocado Campeonato Catarinense de Kart em 1999
- 5º colocado Campeonato Catarinense de Kart 2000
- Campeão Catarinense de Kart em 2001
- 5º Colocado Copa Brasil de Kart
- Campeão Citadino de Kart (Concórdia-SC)
- Campeão Citadino de Kart (Brusque-SC)
- Estreante destaque no Campeonato Gaúcho de Fórmula Ford (2000)
- 3º Colocado Campeonato Catarinense de Kart 2005

As primeiras conquistas de Felipe Tozzo foram no kart

Tozzo no lugar mais alto do pódio. Na 3ª colocação está Eduardo Berlanda

Felipe Tozzo disputando o Campeonato Gaúcho de Fórmula Ford

Estreia no Catarinense de Terra, em 2005, quando faturou o título da Marcas "N"

Em 2006 Tozzo passou para a Marcas "B"...

... mas este acidente lhe tirou das pistas por meses, minando as chances do piloto naquele ano. Por pouco Tozzo não ficou paraplégico neste acidente, devido a fraturas nas vértebras, mas graças a Deus foi só um susto...

... e em 2007 ele voltou as pistas, faturanto o título nas Marcas "A"

Tozzo dando uma 'escapada' em São Bento do Sul...



... e comemorando a vitória em 3 atos, em Chapecó
Atualmente Felipe Tozzo ocupa a 3ª colocação na classificação geral da Marcas "A".
Fotos: Acervo pessoal Felipe Tozzo / Ingo Hofmann / CronoSpeed / GP Racing / Ponto de Fuga / Éder Ruschel
Além destes títulos, Tozzo é um colecionador de conquistas pelas categorias onde passou, sendo que o piloto já foi:
- Penta Campeão da Copa Oeste de Kart
- Campeão Taça Rádio Aliança de Kart
- Bi Campeão Citadino de Kart (Passo Fundo-RS)
- Penta Campeão Citadino de Kart (Chapecó-SC)
- Campeão Copa Sadia de Kart
- 4º colocado Campeonato Catarinense de Kart em 1999
- 5º colocado Campeonato Catarinense de Kart 2000
- Campeão Catarinense de Kart em 2001
- 5º Colocado Copa Brasil de Kart
- Campeão Citadino de Kart (Concórdia-SC)
- Campeão Citadino de Kart (Brusque-SC)
- Estreante destaque no Campeonato Gaúcho de Fórmula Ford (2000)
- 3º Colocado Campeonato Catarinense de Kart 2005

As primeiras conquistas de Felipe Tozzo foram no kart

Tozzo no lugar mais alto do pódio. Na 3ª colocação está Eduardo Berlanda

Felipe Tozzo disputando o Campeonato Gaúcho de Fórmula Ford

Estreia no Catarinense de Terra, em 2005, quando faturou o título da Marcas "N"

Em 2006 Tozzo passou para a Marcas "B"...

... mas este acidente lhe tirou das pistas por meses, minando as chances do piloto naquele ano. Por pouco Tozzo não ficou paraplégico neste acidente, devido a fraturas nas vértebras, mas graças a Deus foi só um susto...

... e em 2007 ele voltou as pistas, faturanto o título nas Marcas "A"

Tozzo dando uma 'escapada' em São Bento do Sul...
... e comemorando a vitória em 3 atos, em Chapecó
Atualmente Felipe Tozzo ocupa a 3ª colocação na classificação geral da Marcas "A".
Fotos: Acervo pessoal Felipe Tozzo / Ingo Hofmann / CronoSpeed / GP Racing / Ponto de Fuga / Éder Ruschel
sábado, 30 de agosto de 2008
"Quem quer dinheiro?!?!?! Lá lá lá lá lá..."
Amanhã tem a tem alardeada "Corrida do Milhão" na Stock Car.
A iniciativa de promover a corrida tendo como atrativo principal o maior prêmio em dinheiro pago na história do esporte brasileiro é genial, mas algumas coisas poderiam ter sido melhor pensadas:
1 ) Quando foi assinado o contrato desta corrida, o dólar na época estava na casa dos R$ 1,70, e foi estipulado este valor como base para a premiação deste final de semana, uma vez que os organizadores temiam uma disparada no valor da moeda americana.
Acontece que o dólar caiu nos últimos tempos e o contrato foi alterado na última hora, fixando como base do valor do prêmio o fechamento do dólar na última sexta feira (29/08), ou seja, R$ 1,636, e o vencedor ao invés de embolsar 1,7 milhões de reais, ficará com 1 milhão, 636 mil reais (64 mil reais a menos);
2 ) A Globo, emissora que transmite as corridas da V8, está fazendo uma promoção grandiosa da prova, porém não tem falado do campeonato, dos playoffs e tudo que engloba o certame como um todo, e assim corre-se o risco de esta prova ter importância maior que o campeonato;
3 ) A VICAR, promotora do campeonato, obrigou as equipes a assinar um contrato (sob pena de exclusão da prova para quem não assinasse) onde as mesmas se comprometem a não protestarem nenhum concorrente ao fim da "Corrida do Milhão".
Isso é no mínimo patético e antiesportivo. Se alguém tiver o que protestar, desde que haja fundamento, que proteste, ora bolas;
4 ) Desde o início da semana meu palpite é que a vitória será de Cacá Bueno. Não tem o melhor carro, mas é atualmente o piloto mais completo da categoria, e "mercadologicamente" falando, é melhor para a categoria que ele ganhe, apesar de minha torcida ser mesmo para o 'alemão' Ingo Hoffmann, por ser um gênio e uma lenda viva da Stock (e do Automobilismo brasileiro e mundial), além de ser uma pessoa fantástica;
5 ) Pra encerrar: até hoje não foi revelada a substância encontrada no anti dopping do piloto Paulo Salustiano (Stock Light, ou Copa Vicar, como queiram). Creio que seja o primeiro caso na história do esporte mundial onde a organização do evento, o médico responsável e a Confederação competente (?) se negam a revelar o que foi encontrado no exame.
Se foi maconha, digam que foi maconha. Se foi cocaína, digam que foi cocaína, e assim por diante, mas dizer que foi remédio contra queda de cabelos (finasterida), é gozar da cara até de quem tem só 1 neurônio...
É no mínimo uma piada com os fãs do Automobilismo.
Seria muito bacana que revelassem a tal substância amanhã, ao vivo durante a transmissão.


Fotos: Google ("of course, my horse")
A iniciativa de promover a corrida tendo como atrativo principal o maior prêmio em dinheiro pago na história do esporte brasileiro é genial, mas algumas coisas poderiam ter sido melhor pensadas:
1 ) Quando foi assinado o contrato desta corrida, o dólar na época estava na casa dos R$ 1,70, e foi estipulado este valor como base para a premiação deste final de semana, uma vez que os organizadores temiam uma disparada no valor da moeda americana.
Acontece que o dólar caiu nos últimos tempos e o contrato foi alterado na última hora, fixando como base do valor do prêmio o fechamento do dólar na última sexta feira (29/08), ou seja, R$ 1,636, e o vencedor ao invés de embolsar 1,7 milhões de reais, ficará com 1 milhão, 636 mil reais (64 mil reais a menos);
2 ) A Globo, emissora que transmite as corridas da V8, está fazendo uma promoção grandiosa da prova, porém não tem falado do campeonato, dos playoffs e tudo que engloba o certame como um todo, e assim corre-se o risco de esta prova ter importância maior que o campeonato;
3 ) A VICAR, promotora do campeonato, obrigou as equipes a assinar um contrato (sob pena de exclusão da prova para quem não assinasse) onde as mesmas se comprometem a não protestarem nenhum concorrente ao fim da "Corrida do Milhão".
Isso é no mínimo patético e antiesportivo. Se alguém tiver o que protestar, desde que haja fundamento, que proteste, ora bolas;
4 ) Desde o início da semana meu palpite é que a vitória será de Cacá Bueno. Não tem o melhor carro, mas é atualmente o piloto mais completo da categoria, e "mercadologicamente" falando, é melhor para a categoria que ele ganhe, apesar de minha torcida ser mesmo para o 'alemão' Ingo Hoffmann, por ser um gênio e uma lenda viva da Stock (e do Automobilismo brasileiro e mundial), além de ser uma pessoa fantástica;
5 ) Pra encerrar: até hoje não foi revelada a substância encontrada no anti dopping do piloto Paulo Salustiano (Stock Light, ou Copa Vicar, como queiram). Creio que seja o primeiro caso na história do esporte mundial onde a organização do evento, o médico responsável e a Confederação competente (?) se negam a revelar o que foi encontrado no exame.
Se foi maconha, digam que foi maconha. Se foi cocaína, digam que foi cocaína, e assim por diante, mas dizer que foi remédio contra queda de cabelos (finasterida), é gozar da cara até de quem tem só 1 neurônio...
É no mínimo uma piada com os fãs do Automobilismo.
Seria muito bacana que revelassem a tal substância amanhã, ao vivo durante a transmissão.


Minha atenção principal amanhã não será na corrida da V8, e sim na Light (Copa Vicar), onde os catarinenses estarão na pista.
Vou torcer para meu grande amigo de longa data Eduardo Berlanda, para o Afonso "Ike" Bastos e para a FF Racing, do competentíssimo Arildo Frankenberger. Boa sorte, rapaziada!!!
Vou torcer para meu grande amigo de longa data Eduardo Berlanda, para o Afonso "Ike" Bastos e para a FF Racing, do competentíssimo Arildo Frankenberger. Boa sorte, rapaziada!!!
Fotos: Google ("of course, my horse")
TL do "Ney"
Esses dias passei na oficina do Sidney Andrade, o "Ney", e ele me entregou as fotos do primeiro carro de corrida dele: um VW TL. Quem consegue imaginar uma 'baratinha' dessas nas pistas hoje em dia?
As fotos acima são de 1985, e foram tiradas na inauguração do antigo Autódromo de Jaraguá do Sul.
Fotos: Acervo pessoal Sidney Andrade
As fotos acima são de 1985, e foram tiradas na inauguração do antigo Autódromo de Jaraguá do Sul.
Nessa época o Ney já estava testando o motor de Passat no TL.
Fotos: Acervo pessoal Sidney Andrade
Aniversariante do Dia
Quem está assoprando velas é o vice líder e um dos postulantes ao título da Marcas "N" neste ano, o piloto de Jaraguá do Sul Thomas Schwartz.
Com certeza o Thomas não está hoje tão feliz quanto gostaria, em virtude do falecimento de seu pai nesta semana, mas tenha muita força, você e sua família.
Parabéns e muitos anos de vida!!!

Foto: Ingo Hofmann
Com certeza o Thomas não está hoje tão feliz quanto gostaria, em virtude do falecimento de seu pai nesta semana, mas tenha muita força, você e sua família.
Parabéns e muitos anos de vida!!!

Foto: Ingo Hofmann
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
LUTO
Foi com muita tristeza que soube agora pela manhã do falecimento do Sr. Gilmar Schwartz, pai dos pilotos Thomas e Alan, carros números 29 e 30 da Marcas N.
Infelizmente ele não resistiu aos ferimentos causados por bandidos em uma tentativa de assalto à sua casa, na semana passada.
O Sr. Gilmar foi um grande incentivador, talvez o maior, das carreiras de seus filhos nas pistas, e também tinha poeira correndo nas veias.
Em respeito a família e aos amantes da velocidade, este humilde espaço fará silêncio hoje.
Peço à todos que rezem pelo Sr. Gilmar e sua família, que ficará com um imenso vazio daqui pra frente.
Em respeito a família e aos amantes da velocidade, este humilde espaço fará silêncio hoje.
Peço à todos que rezem pelo Sr. Gilmar e sua família, que ficará com um imenso vazio daqui pra frente.
Com certeza sua missão foi cumprida aqui e a partir de hoje ele estará junto a um grande time de pessoas especiais, olhando por nós e guiando nossas vidas.
Vai com DEUS, 'seu' Gilmar!
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Maiores Campeões do Automobilismo Catarinense - Rodolfo "Rudi" Erhardt
Hoje é o dia de apresentar o piloto de Rio Negro (PR) Rodolfo Erhardt, o “Rudi”, Tri Campeão Catarinense de Marcas com o Gol 11 da Faquivali.
"Rudi" iniciou sua carreira ainda nas "Carreteras", no final dos anos 70, e faturou o título máximo da Marcas em 1986, 1988 e 1989. Foi também Vice da Marcas em 1987.
"Rudi" Erhardt acelerando sua máquina ...
... e tendo que corrigir o nervoso carro numa das curvas do "Aldo Leal Tramontini", em Santa Cecília.
Contornando a curva 1 do "Rio Represo", em São Bento do Sul
Fotos: Acervo pessoal Edson Luís de Paula / Acervo pessoal Sidney Andrade
"Rudi" iniciou sua carreira ainda nas "Carreteras", no final dos anos 70, e faturou o título máximo da Marcas em 1986, 1988 e 1989. Foi também Vice da Marcas em 1987.
"Rudi" Erhardt acelerando sua máquina ...
... e tendo que corrigir o nervoso carro numa das curvas do "Aldo Leal Tramontini", em Santa Cecília.
Contornando a curva 1 do "Rio Represo", em São Bento do Sul
Fotos: Acervo pessoal Edson Luís de Paula / Acervo pessoal Sidney Andrade
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