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sábado, 4 de fevereiro de 2017

Aniversariante do Dia (II)

Lá em São Bernardo do Campo quem assopra as velas hoje é o "Commendatore" Claudio Ceregatti, historiador e piloto.
Parabéns, felicidades e muitos anos de vida! 

"Cerega".

Foto: Acervo pessoal Edison Guerra

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Aniversariante do Dia (II)

E em São Bernardo do Campo quem paga a pizza e o chopp hoje é o "Il Commendatore" Claudio Ceregatti, amigo, piloto, historiador, revolucionário e 'mintiroso' de primeira.
Parabéns, sucesso e vida longa!
"Il Commendatore".

Foto: Acervo pessoal Claudio Ceregatti

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Aniversariante do Dia (III)

E fechando a conta lá em São Bernardo do Campo o chopp e a picanha são por conta do "Il Commendatore" Claudio Ceregatti, amigo, piloto, historiador, 'mintiroso' de marca maior e um revolucionário. Parabéns, saúde e muitos anos de vida!
'Cerega'.

Foto: Acervo pessoal Claudio Ceregatti 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Aniversariante do Dia (III)

E pra fechar lá em São Bernardo do Campo o festerê é patrocinado pelo "Il Commendatore" Claudio Ceregatti, amigo, piloto, historiador e 'mintiroso'.
Parabéns, felicidades e vida longa!
"Il Commendatore" atacando de repórter...
... e com o F-Vee 44 em Interlagos.

Fotos: Acervo pessoal Claudio Ceregatti
 

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Aniversariante do Dia (II)

E lá em São Bernardo do Campo a picanha é por conta do grande amigo Claudio Ceregatti, "Il Commendatore", agora piloto da querida Fórmula Vee e ainda sócio-síndico-porteiro de Interlagos e 'mintiroso'.
Parabéns Cerega! Muita saúde e vida longa!
"Il Commendatore" atacando de repórter...

... e com o F-Vee 44 em Interlagos.

Fotos: Acervo pessoal Claudio Ceregatti
/ Rodrigo Ruiz

terça-feira, 5 de junho de 2012

De carona com o "Comendador"

Pela felicidade do "Comendador" Ceregatti na última ligação dele, imagino o quanto aquele coraçãozinho estava 'passando de giro' já na véspera de acelerar, e agora então...
Vamos pegar uma caroninha com o maior e mais querido contador de histórias (leia-se mentiroso) do Automobilismo Brasileiro.
Deliciem-se com as molecagens deste jovem senhor que, apesar de não acelerar nada, se diverte 'pacas' ao volante!

 

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Aniversariante do Dia

Hoje tem festa em São Bernardo do Campo por conta do grande amigo Claudio Ceregatti, "Il Commendatore", sócio-síndico-porteiro de Interlagos e um grande contador de histórias (e um baita de um mentiroso!), além de ser um dos maiores 'doentes' por corridas.
Parabéns Cerega! Saúde, felicidades, sucesso e que Deus te conserve mentiroso e gente da mais alta qualidade!

"Il Commendatore".

Foto: Acervo pessoal Claudio Ceregatti

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Aniversariante do Dia

A festança hoje é em São Bernardo do Campo, e quem dá sua 54ª volta e paga a churrascada e a cerveja é o querido amigo Claudio Ceregatti, "Il Commendatore", sócio-síndico-porteiro de Interlagos.
Pra quem não conhece a figura, o "Cerega" é um grande contador de histórias (leia-se mentiroso!) e um cara extremamente apaixonado pela velocidade.

Parabéns, "comendador" Ceregatti! Felicidades, saúde, muitos anos de vida e que Deus te conserve mentiroso e gente da mais alta qualidade!
'Cerega' (à esquerda) contando histórias para Sr. Jackie Stewart...
... e atacando a 'raspa' da panela...

E continuamos te esperando aqui na terrinha!!!


Fotos: Acervo pessoal Claudio Ceregatti

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Sessão de abraços


O abraço de hoje vai para o "comendador" Claudio Ceregatti, lá de São Bernardo do Campo, o Armando "Belair" Dargham, de São Paulo, o Luiz "Saloma" Salomão, de São Paulo, o Fernando Assis, de Ouro, e pro Francis Rosário, de Joinville.

Foto: Internet

segunda-feira, 8 de março de 2010

A História do Automobilismo Brasileiro (5)

Outra vez o Julio Cezar Kronbauer é mais rápido que a Carretera do Catharino Andreatta rasgando as estradas do Rio Grande do Sul e já disponibilizou no 'VocêTubo' a quinta parte programa da série "A História do Automobilismo Brasileiro", que está sendo exibido dentro do "Curva do S", no SPEED CHANNEL (canal 97 da NET).
Este programa marca exatamente a metade da série, e mais uma vez o Paulo Afonso Trevisan (Museu do Automobilismo Brasileiro) dá um banho sobre a história dos carros, das corridas e dos pilotos que fizeram parte dela.
Neste episódio ainda tem a contribuição pra lá de especial do síndico de Interlagos, o comendador mais mentiroso e querido da face da terra, nosso "verborrágico" Claudio Ceregatti, que mandou muito bem sobre os fórmulas.
As reprises deste programa serão nesta quarta (10/03), às 19:30 e 23:30, e sábado (13/03) às 10:00 e 12:30 horas.
Assistam, como sempre vale a pena cada segundo do programa!

Parte 1:



Parte 2:


Parte 3:


Parte 4:

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Aniversariante do Dia

Hoje a festa é lá em São Bernardo do Campo, e é por conta do grande amigo Claudio Ceregatti, "il commendatore", o homem que tem cópia da chave do portão do Autódromo de Interlagos e recentemente também providenciou a cópia da chave do Autódromo de Guaporé.
Além de ser um grande contador de histórias (o que é igual a mentiroso), o "Cerega" é um dos maiores apaixonados por Automobilismo que eu já conheci - obviamente não mais do que eu - e silenciosamente, junto com um grupo de abnegados, será responsável por uma grande notícia dentro de algum tempo. Aguardem que valerá a pena a espera.
Parabéns, "comendador", que Deus te conserve mentiroso e gente da mais alta qualidade, e se não for pedir muito, que Ele lhe conceda muitos e muitos anos de vida!

Claudio Ceregatti, "il commendatore" em Guaporé, no Blog Speed Day.
Continuamos te esperando aqui na terrinha, com o sabor e o calor da poeira!


Foto: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Blog Speed Day - Passo Fundo e Guaporé (IX)

Depois de ter andado com o Fórmula Ford, já se aproximava o horário do almoço. A ambulância já estava prestes a deixar o Autódromo e só retornaria após as 13 horas, e os carros já começavam a ser recolhidos. Fomos até o centro de Guaporé a procura de um restaurante.
Um breve pit stop pra 'forrar' o estômago - ouvindo um monte de mentiras do "Vitão", do Eric, do Lucca, do "Belair" e mais alguns que estavam na mesa ao lado - e voltamos para a pista.
Assim que a ambulância assume seu posto os motores voltam a roncar, sou 'escalado' para o Fitti Vê, que me é passado pelo Ceregatti, que encosta ele nos boxes com cara de quem acabara de chegar do céu.
Antes de contar como foi, uma rápida pincelada na história: a Fórmula Vê surgiu na Europa e nos Estados Unidos com o objetivo de ter uma categoria com carros monopostos equalizados e de manutenção barata.
No Brasil não foi diferente, sendo que a categoria viveu seu auge na temporada de 1967, e grandes nomes do Automobilismo Brasileiro passaram por ela, como Emerson Fittipaldi, Wilsinho Fittipaldi, Jan Balder, Bob Sharp, "Chiquinho" Lameirão, José Carlos Pace, "Totó" Porto, Maurício Chulam, Lian Duarte, Ricardo Achcar, Pedro Victor De Lamare e tantos outros.
Isto posto, só resta dizer que esse carro tem um valor histórico incalculável, e a responsabilidade em 'colocar a bunda' ali dentro é gigantesca.
Com muito cuidado e seguindo as instruções que o "Cerega" e o Lucca me passavam, vou me ajeitando no cock pit, já com a impressão que não ia caber lá dentro.
Assim que acabo de me acomodar, a primeira agradável surpresa: deu certo, eu entrei! (e como diz o meu pequeno João Henrique, "eu cabeu").
Uma foto reunindo toda a família pra registrar aquele momento único...
... mais uma fazendo 'pose' de piloto...
... uma olhada nos comandos do carro, botão de partida...
... e lá vou eu pra pista.
Se comparado ao Omega e o Fórmula Ford, carros que eu havia andado antes, o motor é fraco, tem apenas 60 cavalos nas suas 1.200cc, porém é necessário que novamente se observe a história, a época e todos os fatos relevantes.
Chego a primeira curva e antes de tangenciar procuro pelo retrovisor se vem alguém atrás, mas sou muito grande e nos espelhos só vejo o asfalto e os pneus traseiros.
Tento virar o pescoço, mas é difícil e não dá muito certo. Busco então a parte de fora da curva, quase que num instinto de defesa, e deu certo. O Aldee passou 'rasgando' por mim.
Aquela 'voz do anjinho da guarda' dá os parabéns pelo que acabei de fazer e me lembra que devo fazer isso o tempo todo que estiver na pista, e assim o faço durante as 5 voltas, que são um agradável passeio a bordo de um carro sensacional, com histórias incríveis e num lugar belíssimo.

Enquanto dirijo o Fitti Vê vem a minha cabeça algumas histórias que já ouvi sobre essa categoria, personagens que marcaram época com esses carros (alguns já citados no início do texto) e me delicio com o magnífico visual da pista de Guaporé.
Olhar o trabalho da suspensão, ouvir o suave ronco do motor, o vento na cara e todo aquele clima que pairava no Autódromo de Guaporé. Aquele dia foi coisa de outro mundo.
Não busquei o limite do carro, não levei os giros até lá em cima, não dei uma 'atravessada' sequer nas curvas e nem tomei nenhum susto, e ainda assim arrisco dizer que de todos os 5 carros que andei esse foi o melhor de todos.
Não pela potência ou desempenho, mas pelo valor histórico, pelas emoções e sensações que senti e pelo tanto que pude curtir cada segundo ali dentro, só eu e os 'deuses' da velocidade.
Fiquei imaginando quantos pilotos estavam, lá do céu, olhando aquela pista e sorrindo, com o peito estufado por um bando de malucos estar preservando a memória daquilo que eles começaram tantos e tantos anos antes, e que nisso investiram grande parte do tempo a sua vida. Foi sensacional! 

Parei nos boxes com a balaclava encharcada, mas não era de suor...
A alegria que eu estava sentindo nesse momento é inexplicável. Alma leve, feliz, com a certeza de ter acabado de fazer uma das coisas mais legais em toda a minha vida.
Estava no céu, igual ao Ceregatti e todos os outros!

Fotos: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl

sábado, 23 de janeiro de 2010

Blog Speed Day - Passo Fundo e Guaporé (VI)

A partir de hoje vou esmiuçar um pouco das minhas experiências com cada carro, já que nunca antes recebi tanto email perguntando sobre a sensação com cada uma daquelas relíquias.
Se a cabeça me ajudar, vou fazer na ordem cronológica dos que eu andei.
O primeiro deles foi o Fórmula Fiat Kaimann, mas vamos ao começo de tudo: a viagem.
Saímos daqui de Floripa com um pouco de atraso, e antes de completar 100 km de viagem o primeiro imprevisto. O João Henrique passou mal com 'balanço' do carro e soltou um 'jato' de vômito dentro do carro.
Quem tem filho sabe que a possibilidade de isso acontecer é grande, e quase sempre acontece.
Tivemos que parar para um 'pit stop' de quase 1 hora para limpar tudo, já que a 'lambuzeira' no carro foi grande.
Quando voltamos para a estrada, em menos de 2 minutos já pegamos uma imensa fila parada. Obras na estrada... Cerca de 20 minutos depois, pista liberada e uma fila gigantesca de caminhões pela frente.
Depois de algum tempo, paramos em Lages para o almoço, e estrada novamente. Mais 2 paradas por causa das obras, e mais atraso.
Por volta das 16: 30 chegamos em Passo Fundo (até que enfim!). Rápido 'pit stop' no hotel pra um banho e rumo ao
Museu do Automobilismo Brasileiro, onde já estava reunida toda a turma.
De lá novamente para o hotel para outro banho e depois um maravilhoso jantar oferecido pelo anfitrião Paulo Afonso Trevisan.
Perto da meia noite retornamos ao hotel. Outra 'romaria' para banho, ajeitar as coisas para o dia seguinte, checar emails e até cair na cama já devia ser quase 2 da manhã. O corpo estava morto, mas a cabeça se negava a desligar, e ficava repetindo: "o dia chegou, é hoje!".
Isso se repetiu a madrugada inteira, até o 'pequeno' João Henrique acordar e reclamar de alguma coisa. Em seguida dormiu, mas eu despertei novamente, e o tempo não passava mais.

O barulho na rua, a chuva que caiu durante a madrugada, os argentinos conversando alto pelos corredores do hotel, tudo era motivo pra mais agonia.
Tinha vontade de tirar todo mundo da cama e me mandar pra Guaporé, dormir no chão dos boxes mesmo. Não aguentava mais aquela tortura da espera.
5 e pouco da manhã o alarme me acorda em definitivo. Abro os olhos e o cérebro me diz: "É HOJE!". Até que enfim chegou o dia.
Vou tomar um banho, faço a barba, escovo os dentes, passo a mão nas minhas coisas e já deixo tudo na porta do quarto, prontinho pra sair. Falta só acordar a turma, tomar café da manhã e ir pra estrada. Alguns minutos depois, 'pit stop' pra gasolina e comprar água, bolacha e outras coisas pras crianças, mais uma paradinha na farmácia e 07:45 estamos na estrada.

Exatamente às 08:55 estamos embaixo do portal da cidade de Guaporé, uma cidade pequena e muito bonita.
Não ia pra lá desde 1998, e consegui lembrar de algumas coisas. Atravessar a cidade inteira e chegar no outro lado, onde está localizado o Autódromo, parece uma tortura. É quase mais longe que a estrada de Passo Fundo até Guaporé.

Em alguns minutos, às 09:02, o portal do Autódromo. Não morri, mas cheguei ao paraíso. Passamos por baixo do túnel e em seguida o portão dos boxes.
Nessa hora não sentia mais as mãos, os pés, o chão... Já estava em outra dimensão, e o que estava ali era o 'piloto automático' do cérebro.
Estaciono nos boxes, um 'bom dia' pra todo mundo, abro o porta malas e já vou em busca do macacão. Pego ele e vou para o banheiro me trocar, onde o "Mestre Joca" e o Jan Balder já estão devidamente 'paramentados' e contando histórias.
Na saída vejo aquela movimentação toda: carros roncando, Paulo Trevisan correndo de um lado pro outro com uma prancheta na mão, "Saloma", Ceregatti e Lucca já com seus macacões, Eric e Belair com seus capacetes na mão, assim como o Vicente. Dentro de um dos boxes o Zullino já a postos dentro do Fórmula Fiat Kaimann. O "Vitão" já dentro do Omega, e no box ao lado...

... Jan Balder já devidamente 'atado' no Polar que fora seu, com uma cara de menino encantado. O nó na garganta aparece e os olhos ficam marejados. Jan Balder com o Polar na pista novamente. Momento histórico, e eu estava lá!
Ao lado do Jan, "il commendatore' Claudio Ceregatti.
Assim que os primeiros carros começam a roncar forte, o João Henrique se assusta e chora um pouco, enquanto o Gabriel se diverte com a 'confusão' toda. Minha esposa Aglaís tá com 'cara de paisagem', sem acreditar em tudo que vê.
Os carros começar a ir pra pista, e em alguns segundos os primeiros já passam na reta, com os motores berr
ando: "Estamos vivos. Sejam bem vindos ao paraíso!".
Que sensação maravilhosa.
Assim que o Zullino pára nos boxes com o Kaimann, o Trevisan exclama: "Vai, Francis".
Nem pisquei, já pulei dentro do carro e me acomodei.
Uma checada nos comandos do carro...
... e alguns segundos depois percebo que sou muito grande pro carro e não consigo movimentar os pés. Escolhi acelerador e embreagem.
Saio dos boxes, já com os olhos marejados, passo a 2ª marcha e as lágrimas correm pelo rosto. Contorno o primeira curva, passo a terceira e faço o reconhecimento da pista na primeira volta. O traçado é uma delícia, parece que uma curva te joga dentro da outra, até a 9 (última curva da pista) te jogar dentro da grande reta.
Passo pela primeira vez em frente aos boxes. Procuro minha família pra um 'tchauzinho' e coloco a 4ª. Como não consigo movimentar os pés, paro de acelerar já no meio da reta e deixo o carro 'rolar' até a placa dos 100 metros, quando 'espeto' com cuidado a 3ª para reduzir, já que não tenho acesso aos freios.
Em seguida escuto um ronco forte, de motor 'nervoso'. Uma olhadinha pra trás e vejo o Polar Divisão 4 com Jan Balder ao volante. Um sinal com a mão indicando o lado pra ele passar e lá se vai o Jan com seu 'brinquedo' dos anos 70.
Novamente as lágrimas caem pelo rosto. Que honra, fui ultrapassado pelo Jan Balder com seu Polar!
Mais 2 voltas e já acelero mais forte. O cérebro avisa que é melhor parar, pois sem conseguir colocar o pé no freio, a chance de dar cagada é grande, e o carro tem um valor histórico gigantesco e não seria eu o responsável por carregar uma marca tão negativa na minha vida.
Automaticamente 'levanto o pé' do acelerador e dou uma última volta, prestando atenção nos detalhes do traçado, na beleza do circuito e principalmente nos detalhes do carro. O trabalho da suspensão, o 'rangido' que o chassi produz, a suavidade do motor.
É tudo uma delícia, um sonho!
E depois nos boxes foi só alegria. Jan Balder, Luiz "Saloma" Salomão, Reginaldo Vitullo ("Regi Nat Rock") lá atrás, eu e o Joaquim Lopes ("Mestre Joca").
Amanhã conto a experiência com Omega.
PS: No Blog do Saloma, no Blog do Sanco, no Blog do Mestre Joca e no Blog do Zullino tem mais imagens e relatos do final de semana. Vale a pena e eu recomendo a leitura.

Fotos: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Blog Speed Day - Passo Fundo e Guaporé (V)

Há exatamente 1 semana atrás a essa hora eu minha 'tropa' já estávamos saindo para a estrada rumo a Passo Fundo.
Os dias que antecederam a viagem foram quase que torturantes. O tempo não passava, o relógio parecia estar parado, e agora já faz 1 semana que tudo aconteceu.
O Paulo Trevisan recebeu os convidados no Museu do Automobilismo Brasileiro, e como sempre, tratou a todos com extrema educação, respeito, hospitalidade e atenção.
Quem esteve no "PoeirasTur" no final de Outubro do ano passado ou em algum outro evento com o Paulo sabe do que estou falando. Nem parece que ele é brasileiro.
Aliás, se tivéssemos mais uns 180 milhões de pessoas nesse Brasil varonil com a educação, o respeito, a fibra e a inquietude do Paulo, não tenho a menor dúvida que seríamos o melhor país do mundo.

Infelizmente não dá pra esperar muito de um povo que na média é vagabundo, preguiçoso, que se nega a "gostar" de política (leia-se ENTENDER, na essência da palavra) e que é PHD em futebol.
Não quero entrar nesse assunto porque é capaz de aparecer uns 'pára-quedistas' acéfalos que nunca entraram no POEIRA NA VEIA e vão querer dar lição de moral com as cuecas nas mãos, então deixa pra lá.
Divirtam-se com mais algumas imagens do final de semana inesquecível. E ainda mais!
O Paulo dando uma aula de história ao lado do Fórmula Júnior DKW...
... e os alunos ligados no papo.
Enquanto isso meus filhos Gabriel e João Henrique registravam o momento fazendo pose ao lado 'Deka' do pseudo-piloto-jornalista-falso-soviético-socialista-e-braço-duro-demais Flavio Gomes.
Também aproveitaram para posar a lado da Carretera 9, 'xodó' do Paulo Trevisan.
A turma reunida no excelente jantar na noite de sexta...
... e sábado pela manhã a visão do paraíso: a curva 1 do Autódromo de Guaporé. Uma delícia!
Seria "Claudio Ceregaldi" ou "Emerson Fittigatti"?
Minha vez de ir pra pista com o Aldee. Fui...
... e quem foi também, só que de Karmann Ghia Porsche Dacon foi o grande Jan Balder.
A alegria pregada na cara do anfitrião do evento, Paulo Afonso Trevisan, de macacão preto.
Valeu Paulo, obrigado!


Eu com o Fórmula Fiat Kaimann, sendo "engolido" pelo Omega com Armando "Belair" ao volante. Mais atrás Joaquim Lopes ("Mestre Joca") com o Karmann Guia Porsche Dacon.
O vídeo foi feito pelo Rodrigo Daprá.

Depois de mim, foi a vez do Leandro Sanco sentir o prazeroso gostinho do Aldee.
PS: No Blog do Saloma, no Blog do Sanco, no Blog do Mestre Joca e no Blog do Zullino tem mais imagens e relatos do final de semana. Vale a pena e eu recomendo a leitura.

Fotos: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Blog Speed Day - Passo Fundo e Guaporé (IV)

Depois de uma dose tão cavalar de alegria, emoção e adrenalina, a volta a realidade é a parte mais dura de tudo.
Mesmo ainda estando em completo e total estado de graça, a chatice do dia a dia se tornou mais sem cor, sem som e sem vida depois de tudo o que aconteceu em Passo Fundo e Guaporé.

Um filósofo sábio - e provavelmente bêbado - já dizia: "Tudo que é bom dura pouco".
Infelizmente é verdade, mas a vida é assim, e o que mais importa nessa vida é a vida que levamos e as coisas que fazemos.
Divirtam-se com mais algumas imagens do final de semana inesquecível. E vem mais, muito mais!
Na entrada do Autódromo de Guaporé uma escultura com o desenho da pista, que diga-se de passagem é um delícia. É pé no assoalho o tempo inteiro!
Ter o prazer de sentar num carro que foi do Emerson Fittipaldi já é um teste pro coração. Pilotá-lo então... Minha cara diz tudo, ou pelo menos uma boa parte.
E como a ocasião era pra lá de especial, nada melhor que estrear um "kit" novo: capacete, macacão, luva, sapatilha, balaclava, meia e cueca. Sim, até a cueca era nova!
A única coisa que não era 'zero bala' era a camiseta, pois era uma camiseta do histórico encontro das Carreteras, organizado pelo próprio Paulo Trevisan em Passo Fundo em 2007.

"Família unida jamais será vencida!". Só eu sei como a alegria desse dia foi redobrada por ter os meus comigo, partilhando de um momento sublime e histórico.
É privilégio de poucos, e eu tive!
Faltou só minha mãe, minha grande incentivadora, mas tenho certeza que lá do céu ela estava vendo e com um sorrisão na cara também.

É hora do meu momento "Emerson": vamos para a pista!
Esse carro é uma delícia de guiar.

Mais tarde andei com o Aldee. Aí o "sistema é bruto" mesmo.

Aqui dá pra ter uma breve noção de como o Aldee é rápido.
O Leandro Sanco em entrevista ao Marcos Moschetta, do Speed Channel. Falou muito bem, emocionado e emocionando. Mereceu aplausos da turma ao final da entrevista.
Guilherme (o "mineirim quietim" do Speed), Lucca Furquim, eu, Claudio Ceregatti e Leandro Sanco. Na frente os meus pimpolhos João Henrique e Gabriel.
Antônio Seabra, Claudio Ceregatti e Luiz "Saloma" Salomão trocando impressões sobre os carros.
Eu e Jan Balder com meus filhos João Henrique e Gabriel.
Eles ainda não fazem idéia do valor desse registro, mas um dia saberão, e essa foto ficará guardada pra sempre!
Vicente Miranda com o Paulo Trevisan, e atrás o Roberto Zullino fazendo 'chifrinho' no Vicente.
Clima de descontração e alegria sempre, além das tradicionais gozações.

Armando "Belair" tentando explicar pro Paulo Trevisan porque fez o motor do Omega ir até 'trocentos' mil giros.
Ô Belair, Omega não é kart. Não pode tentar levar até 18 mil RPM...

A boa turma reunida. Da esquerda para a direita, em pé, estão João César, os outros dois não lembro do nome, Guilherme (Speed), Anselmo Martini, Leandro Sanco, Luiz "Saloma" Salomão, Paulo Afonso Trevisan, Jan Balder, Vicente Miranda com sua esposa Denise, Eric Darwich, Reginaldo Vitullo ("Regi Nat Rock"), Victor Lagrotta ("Vitão"), Rodrigo Daprá, eu, minha esposa Aglaís com o João Henrique no colo e o Armando "Belair".
Na turma dos agachados estão, da esquerda para a direita, Lucca Furquim, o outro não lembro quem é, Graeff, o do lado também não lembro o nome, o outro Graeff, Rafael Aun, Antônio Seabra, Joaquim Lopes ("Mestre Joca"), Roberto Zullino, Tereza Balder (esposa do Jan) e o Gabriel.
Faltou o nobre comendador Claudio Ceregatti, que neste momento vagava a pé pela pista, derramando lágrimas e agradecendo aos deuses da velocidade pelo formidável dia.

E pra fechar com chave de ouro, algumas palavras do Jan Balder sentado no Polar que fora seu nos anos 70.
Quem fez o vídeo foi o Anselmo Martini.
PS: No Blog do Saloma, no Blog do Sanco, no Blog do Mestre Joca e no Blog do Zullino tem mais imagens e relatos do final de semana. Vale a pena e eu recomendo a leitura.

Fotos: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl