Salomão era um piloto extremamente combativo, arrojado e habilidoso. Era um prazer ver a ‘tocada’ dele.
No currículo de Salomão há dois títulos máximos na categoria Marcas Catarinense, mas também outros resultados importantes:
- 3º colocado da Marcas em 1989
- Vice Campeão Catarinense de Marcas em 1990 (Campeão Mário Seibt)
- Vice Campeão Catarinense de Marcas em 1991 (Campeão Luís Carlos Frantz)
- Campeão Catarinense de Marcas em 1992
- Vice Campeão Catarinense de Marcas em 1993 (Campeão Alessandro Weiss)
- 3º colocado da Marcas A (*) em 1994
- Campeão Catarinense de Marcas A (*) em 1995
(*) A partir de 1994 a Marcas foi dividida em "A" (Graduados) e "N" (Novatos).
João Carlos Salomão (Passat 12 - Antarctica) e Arthur Lançoni (Gol 54 - Carretão).
Grid de largada da Marcas em Santa Cecília, com João Carlos Salomão (Gol 12 - Antarctica) na pole, seguido por João Finardi (Gol 8 - Antarctica), Alessandro Weiss (Gol 37 - Weiss) e Luís Carlos Frantz (Gol 14 - Kaiser).
João Carlos Salomão (Gol 12 - Antarctica) 'puxa a fila' em São Bento do Sul, seguido por Luís Carlos Frantz (Gol 14 - Kaiser). Essa disputa surou muito tempo e foi chamada de "a guerra das cervejas".
Salomão no "Vale dos Cobras", em Camboriú.
Com patrocínio novo (Perfiltech), mas o velho número 12, no "Cavalo de Aço", em Joaçaba.
A equipe Campeã de 1995: Arildo Frankenberger (preparador), João Carlos Salomão, Marcelo Bayer e Hariberto Schroeder (mecânicos).
Fotos: Acervo pessoal Sidney Andrade / Revista Pista Livre