Nova série no "POEIRA NA VEIA"

Hoje a série "Há vida longe do Gol" chegou na postagem número 90. Desde o dia 5 de Janeiro passaram por aqui grandes nomes da velocidade na terra e no asfalto, mas chegou a hora de atender a uma enxurrada de pedidos querendo uma série "ao contrário" desta, mostrando pilotos que iniciaram suas carreiras com o Gol.
Pois bem, nesta semana começarei, mas preciso de um nome pra essa série, e o nome será escolhido por vocês.
Dêem sugestões aqui nos comentários (não aceitarei por email, tem que ser aqui mesmo) que a melhor 'batizará' os "Golzeiros" da terrinha.
Soltem a criatividade!

Há vida longe do Gol (90)

Após sair da Fusca Cross, o ponta-grossense Edmar De Geus ingressou no Paranaense de Terra com um Voyage, onde fez belas apresentações e conquistou vários pódios.
Também participou da Stock Car com um Opala no Paranaense.

Edmar De Geus com o Voyage 41.

Foto: Jornal Auto Pista (Agosto de 1988) - Acervo pessoal Sidney Andrade

Há vida longe do Gol (89)

Representando a cidade de Laranjeiras do Sul (PR), Darci Massuquetto estreou no Paranaense de Terra com um Chevette.
Fez belas apresentações e levou pra casa alguns troféus, especialmente nas corridas disputadas em Laranjeiras do Sul.

Darci Massuquetto e o Chevette 30 com o patrocínio da Kaiser.

Foto: Jornal Auto Pista (Dezembro de 1989) - Acervo pessoal Sidney Andrade

Há vida longe do Gol (88)

O paranaense Admir Pardo estreou nas pistas de terra com um Voyage e subiu ao pódio inúmeras vezes.
Mais tarde saiu da terra e ingressou no paranaense de asfalto, onde também obteve sucesso vencendo provas e indo ao pódio por diversas vezes, inclusive nas "500 Milhas de Londrina".

Admir Pardo com o belo Voyage 40 da "Semage".

Foto: Jornal Auto Pista (Dezembro de 1989) - Acervo pessoal Sidney Andrade

Há vida longe do Gol (87)

E dá-lhe Chevetteiros! Outro piloto que escolheu este modelo para iniciar sua carreira nas pistas de terra foi Rogério Marquetto, que disputou o Paranaense de Marcas.
Andava forte e 'incomodou' muito os ponteiros.

Rogério Marquetto com o Chevette 75 da "Super Rojão".

Foto: Jornal Auto Pista (Novembro de 1989) - Acervo pessoal Sidney Andrade

Há vida longe do Gol (86)

O paranaense Hamilton Júlio Júnior foi outro que se 'aventurou' nas pistas de terra com um Chevette.
Disputou o Paranaense de Marcas, onde sempre andou no pelotão da frente, inclusive vencendo várias corridas.

Hamilton Júlio e o Chevette 712 da "Bluttz Lanches".

Foto: Jornal Auto Pista (Agosto de 1987) - Acervo pessoal Sidney Andrade

Há vida longe do Gol (85)

O paranaense Sebastião Ramos iniciou no campeonato de Marcas em seu estado com um Chevette, onde conquistou vários pódios com o modelo.
Mais tarde disputou a Stock Car.

Sebastião Ramos e o Chevette 71 da "Reforcar".

Foto: Jornal Auto Pista (Julho de 1989) - Acervo pessoal Sidney Andrade

Há vida longe do Gol (84)

O joaçabense Jorge Pante foi outro piloto que optou pelo Fusca para iniciar sua carreira no Catarinense de Terra.
Com o "piniquinho" fez grandes apresentações e 'beliscou' muitos pódios.

Jorge Pante e o Fusca 17 no grid de largada em São Carlos, em 1985.

Foto: Acervo pessoal Juliano Marcon

Há vida longe do Gol (83)

O curitibano Valdoir Mandelli foi outro que optou pelo Passat para iniciar a carreira no automobilismo na terra.
Correu o Paranaense, o Catarinense e o saudoso Interestadual PR/SC.

Valdoir Mandelli e o Passat 82 em Santa Cecília.

Foto: Jornal Auto Pista (Dezembro de 1990) - Acervo pessoal Sidney Andrade

Há vida longe do Gol (82)

A série "Há vida longe do Gol" sai hoje das pistas de terra para o asfalto, e o motivo é simples: foi com um "Passatão" que um dos maiores nomes da Fórmula Truck iniciou no Automobilismo, correndo em dupla com seu pai.
Trata-se de Wellington Cirino, Tri Campeão da Truck, que deu as primeiras aceleradas com este belo Passat da imagem abaixo, dividindo o volante com o pai Roberto Cirino.

Roberto e Wellington Cirino ao lado do Passat 7 no grid.

Foto: Revista Pista Livre (Nov/Dez 1994)

Há vida longe do Gol (81)

O piloto paranaense Nereu Silveira iniciou sua carreira nas pistas de terra a bordo de um Chevette, que posteriormente foi trocado por um Passat, bem como o seu número, que deixou de ser 83 para ser 89.
Tanto com o Chevette quanto com o Passat o Nereu fez grandes apresentações nas pistas do Paraná e em Santa Catarina.

Nereu Silveira e o Chevette 83 da "Farfalha" alinhado no grid em Laranjeiras do Sul.

Foto: Jornal Auto Pista (Setembro de 1988) - Acervo pessoal Sidney Andrade

Há vida longe do Gol (80)

O piloto de Timbó João Carlos Boaventura entrou para as disputas do Catarinense de Terra com um Fusca, e como se diz por aí, "chegou chegando".
Faturou o título de Campeão da 1.600cc em 1982 e 1983, os dois primeiros anos oficiais da existência do Catarinense de Terra.

João Carlos Boaventura com o Fusca 77 em Mafra, em Setembro de 1983.

Foto: Acervo pessoal Maurício Reuter

Há vida longe do Gol (79)

Outro piloto que iniciou sua carreira nas pistas de terra do Paraná foi João de Lara Filho, que optou por um Chevette.
Com este carro ele "incomodou" muito na Marcas Paranaense e algumas vezes no Catarinense também.

João de Lara Filho com o Chevette 38 em São Bento do Sul.

Foto: Jornal Auto Pista (Agosto de 1989) - Acervo pessoal Sidney Andrade

Há vida longe do Gol (78)

O piloto de Jaraguá do Sul César Maba estreou nas pistas de terra de Santa Catarina com um Voyage, e sempre andou muito forte.
Em 1985 foi o Campeão na Marcas.

César Maba com o Voyage 25 da "Lux Jeans" em Joaçaba, no "Cavalo de Aço", em Abril de 1987.

Foto: Jornal Auto Pista (Maio de 1987) - Acervo pessoal Sidney Andrade

Há vida longe do Gol (77)

Outro piloto que iniciou sua carreira no Catarinense de Terra foi Manoel Rebelo, o "Zaga", de Camboriú.
A bordo do Fusca 8 o "Zaga" acelerou uma barbaridade e sempre andou no pelotão da frente.

Manoel "Zaga" Rebelo e o Fusca 8 no grid no "Aldo Leal Tramontini", em Santa Cecília, em Abril de 1986. Ao lado o Fusca 33 do Paulo César Ely, da "Waely".

Foto: Acervo pessoal Paulo César Ely

Há vida longe do Gol (76)

Saindo um pouco das décadas de 80 e 90, ainda é possível encontrar alguns pilotos que optam por carros diferentes do Gol para fazer sua estreia nas pistas de terra, como é o caso do paranaense Wilian Zavaski, que iniciou sua carreira em 2003 com o Passat da imagem abaixo.
O Wilian tem um blog, e lá tem mais imagens do Passat e do Gol com o qual ele corre atualmente no Paraná. É só clicar aqui pra ver.

Wilian Zavaski com o Passat 723 em São José dos Pinhais.

Foto: Angelo Gomes - Ponta Racing

Há vida longe do Gol (75)

O paranaense Valdir Hirt começou sua carreira nas pistas de terra acelerando um Fusca, e com o carro fez grandes apresentações, tanto no Paraná quanto em Santa Catarina.

Valdir Hirt com o Fusca 68 no Autódromo "Moacir Piovesan", em São José dos Pinhais (PR).

Foto: Acervo pessoal Adolf "Come Poeira" Schartner

Há vida longe do Gol (74)

Esse "Há vida longe do Gol" de hoje é um pouco diferente, pois serve de pedido para alguém que tenha imagem mais antiga do que essa abaixo do joinvillense Péricles Bernardi.
Ele começou no Catarinense de Terra com um Corcel II preto, mas não tenho nenhum registro disso, apenas essa imagem do Passat com o qual ele correu na 1.600cc Turbo aqui na terra.
Quem tiver essa imagem do "Corcel negro" por favor mande pra cá.

Péricles Bernardi com o turbinado Passat 10 no "Cavalo de Aço", em Joaçaba.

Foto: Jornal Auto Pista (Outubro de 1988)

Há vida longe do Gol (73)

Outro piloto que iniciou sua carreira no Catarinense de Terra com um VW TL foi Jairo Gevaerd, que atualmente corre na Marcas "N" com o Gol 55.
Bem que o Jairo podia fazer outra dessas pra Turismo Clássico Catarinense. Que tal?

TL 69 do Jairo Gevaerd em Lontras, nos anos 90.

Foto: Acervo pessoal Luiz Carlos Porfírio

Há vida longe do Gol (72)

O joinvillense João Carlos Salomão foi outro que iniciou sua carreira nas pistas Catarinenses com um motor 'boxer', a bordo de um "Zé do Caixão" que pertencia ao Clóvis Müller.
Depois Salomão passou a correr de Voyage, Passat e mais tarde com um Gol.
Foi o 3º colocado na Marcas em 1989 e 1994, Vice Campeão em 1990, 1991 e 1993, além de ter conquistado o título de Campeão Catarinense de Marcas em 1992 e 1995.

João Carlos Salomão com o "Zézinho" 12 da Scala Têxtil no "Cavalo de Aço", em Joaçaba.

Foto: Jornal Auto Pista (Março de 1989) - Acervo pessoal Sidney Andrade