Autódromo de Joinville, 2003.
Foto: Acervo Alex "Xerife" Fernandes
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terça-feira, 14 de novembro de 2023
Imagem do Dia
Foto: Acervo Alex "Xerife" Fernandes
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Aniversariante do Dia (II)
Quem também assopra as velas hoje lá em Curitiba é o José Adir dos Santos Jr., o "Veneninho", ex-piloto da Stock Car
Opala no Catarinense de Terra.
Parabéns, felicidades e vida longa!
"Veneninho"...
... e o Opala 101 em São Bento do Sul.
Fotos: Acervo pessoal José Adir dos Santos Jr. / Acervo Alex "Xerife" Fernandes
Parabéns, felicidades e vida longa!
Fotos: Acervo pessoal José Adir dos Santos Jr. / Acervo Alex "Xerife" Fernandes
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
Aniversariante do Dia (III)
E também em Curitiba tem outra festa por conta do José Adir dos Santos Jr., o "Veneninho", ex-piloto da Stock Car
Opala no Catarinense de Terra.
Parabéns, saúde e muitos anos de vida!
"Veneninho"...
... e o Opala 101 em São Bento do Sul.
Fotos: Acervo pessoal José Adir dos Santos Jr. / Acervo Alex "Xerife" Fernandes
Parabéns, saúde e muitos anos de vida!
Fotos: Acervo pessoal José Adir dos Santos Jr. / Acervo Alex "Xerife" Fernandes
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Aniversariante do Dia (I)
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Aniversariante do Dia
Picanha e chopp hoje em Curitiba por conta do José Adir dos Santos Jr., o "Veneninho", piloto que participou nas últimas temporadas do Catarinense de Terra na Stock Car Opala e deverá retornar em 2012.
Parabéns, felicidades e muitas conquistas!
"Veneninho" nos boxes do AIC.
Foto: Acervo pessoal José Adir dos Santos Jr.
Parabéns, felicidades e muitas conquistas!
"Veneninho" nos boxes do AIC.
Foto: Acervo pessoal José Adir dos Santos Jr.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Aniversariante do Dia
Festa hoje em Curitiba para José Adir dos Santos Jr., piloto que participou nas últimas temporadas do Catarinense de Terra na Stock Car Opala.
Parabéns, saúde e muitas felicidades!
Parabéns, saúde e muitas felicidades!
Júnior, o "Veneninho" com o Omega em Curitiba.
Fotos: Acervo pessoal José Adir dos Santos Jr.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Sobre o acidente em Chapecó
Esperei propositalmente os dias passarem para escrever sobre o assunto. Minha intenção era esperar o maior número possível de dados, informações, relatos e imagens.
Após ver e ouvir tudo que eu julgo suficiente, vou dar minha opinião sobre o acidente.
Acho que 4 fatos são importantes pro desenrolar da história. Vamos começar pelo primeiro:
1 -DESRESPEITO À BANDEIRA DE BOX - O piloto José Adir dos Santos Júnior (101) recebeu a bandeira de box por 3 ou 4 voltas seguidas, pois as luzes de freio não estavam funcionando, e em todas as oportunidades ignorou a ordem da direção de prova e seguiu na pista;
2 -ESTOURO DE MOTOR - É de conhecimento de todos que o álcool vendido no Autódromo estava "batizado", o que ocasionou o estouro de motor de vários carros, e talvez a quebra do motor do Opala 101 tenha sua origem na péssima qualidade do combustível, que volto a reforçar o que disse na última segunda-feira, não consigo acreditar numa infelicidade, e sim na safadeza e sem-vergonhice dos responsáveis pelo álcool, e a julgar pelo histórico deles, demorou muito pra acontecer uma coisa dessas, mas independente disso, o piloto José Adir dos Santos Júnior deveria ter ido para os boxes;
3 -UM OLHAR PARA O HORIZONTE - Desde a primeira vez que sentei num kart sempre ouvi dos pilotos mais experientes que o olhar dentro da pista deve estar lá na frente, no horizonte, e não um palmo à frente do bico do kart ou do capô do carro.
Entre o estouro do motor do José Adir dos Santos Júnior (e consequente rodada em função do óleo) até o Genil Constâncio Filho bater no Charles Oliveira passaram-se 8 segundos, tempo mais do que suficiente para que ele tivesse 'tirado o pé' e evitado o acidente;
4 - UM SANTO ANTÔNIO BEM FEITO - Logo após o acidente procurei o Rodrigo Dalla Bonna (preparador do Genil Filho) para saber se ele mesmo havia construído aquele Santo Antônio ou se o Opala tinha sido comprado pronto.
A resposta foi que ele mesmo havia montado, então dei os parabéns pra ele e disse que talvez um terço daqueles Opalas que estavam na pista não teriam condições de suportar um porrada daquele tamanho.
Acho que é o momento de todos pilotos fazerem uma profunda reflexão sobre segurança e parar com essa história de se preocupar com o peso que 1 ou 2 canos a mais darão nos carros.
Na segunda feira depois da corrida todos tem que trabalhar, não tem nenhum piloto profissional aqui, e às vezes penso que enquanto alguém não se machucar com muita gravidade ou até coisa pior, ninguém vai se ligar do tamanho do problema.
Abaixo as imagens do acidente (registradas pelo Jimmi Torres, do Barulho de Motor) e do resgate do piloto Genil Constâncio Filho, o "Nico", que já está na sua casa e passa bem.
Mesmo com 3 barras laterais de Santo Antônio, vejam o tamanho do estrago.
Toda a 'ferragem' foi pra cima do banco e imprensou o piloto.
Alguém aí tem coragem de imaginar o que poderia ter acontecido se tivesse só uma barra lateral no Santo Antônio, ou se fosse aquele modelo parafusado? Eu prefiro nem pensar...
E pra encerrar a história: os grandes prejudicados nessa confusão toda foram o Charles Oliveira (Opala 66) que teve perda total no seu carro e não participou da terceira etapa e o José Agostinelli (Opala 9), que vinha fazendo uma prova brilhante e na terceira etapa se arrastou na pista com o Opala todo torto e sequer pontuou.
Fotos: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl
Após ver e ouvir tudo que eu julgo suficiente, vou dar minha opinião sobre o acidente.
Acho que 4 fatos são importantes pro desenrolar da história. Vamos começar pelo primeiro:
1 -DESRESPEITO À BANDEIRA DE BOX - O piloto José Adir dos Santos Júnior (101) recebeu a bandeira de box por 3 ou 4 voltas seguidas, pois as luzes de freio não estavam funcionando, e em todas as oportunidades ignorou a ordem da direção de prova e seguiu na pista;
2 -ESTOURO DE MOTOR - É de conhecimento de todos que o álcool vendido no Autódromo estava "batizado", o que ocasionou o estouro de motor de vários carros, e talvez a quebra do motor do Opala 101 tenha sua origem na péssima qualidade do combustível, que volto a reforçar o que disse na última segunda-feira, não consigo acreditar numa infelicidade, e sim na safadeza e sem-vergonhice dos responsáveis pelo álcool, e a julgar pelo histórico deles, demorou muito pra acontecer uma coisa dessas, mas independente disso, o piloto José Adir dos Santos Júnior deveria ter ido para os boxes;
3 -UM OLHAR PARA O HORIZONTE - Desde a primeira vez que sentei num kart sempre ouvi dos pilotos mais experientes que o olhar dentro da pista deve estar lá na frente, no horizonte, e não um palmo à frente do bico do kart ou do capô do carro.
Entre o estouro do motor do José Adir dos Santos Júnior (e consequente rodada em função do óleo) até o Genil Constâncio Filho bater no Charles Oliveira passaram-se 8 segundos, tempo mais do que suficiente para que ele tivesse 'tirado o pé' e evitado o acidente;
4 - UM SANTO ANTÔNIO BEM FEITO - Logo após o acidente procurei o Rodrigo Dalla Bonna (preparador do Genil Filho) para saber se ele mesmo havia construído aquele Santo Antônio ou se o Opala tinha sido comprado pronto.
A resposta foi que ele mesmo havia montado, então dei os parabéns pra ele e disse que talvez um terço daqueles Opalas que estavam na pista não teriam condições de suportar um porrada daquele tamanho.
Acho que é o momento de todos pilotos fazerem uma profunda reflexão sobre segurança e parar com essa história de se preocupar com o peso que 1 ou 2 canos a mais darão nos carros.
Na segunda feira depois da corrida todos tem que trabalhar, não tem nenhum piloto profissional aqui, e às vezes penso que enquanto alguém não se machucar com muita gravidade ou até coisa pior, ninguém vai se ligar do tamanho do problema.
Abaixo as imagens do acidente (registradas pelo Jimmi Torres, do Barulho de Motor) e do resgate do piloto Genil Constâncio Filho, o "Nico", que já está na sua casa e passa bem.
E pra encerrar a história: os grandes prejudicados nessa confusão toda foram o Charles Oliveira (Opala 66) que teve perda total no seu carro e não participou da terceira etapa e o José Agostinelli (Opala 9), que vinha fazendo uma prova brilhante e na terceira etapa se arrastou na pista com o Opala todo torto e sequer pontuou.
Fotos: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl
domingo, 7 de março de 2010
São Pedro x São Bento (I)
Depois da chuva e da lama, só resta publicar algumas imagens do sábado e dizer que pelo menos valeu a pena rever os amigos, colocar o papo em dia e conhecer novos "tarados" pela poeira.
Que venha Lontras agora, de preferência sem São Pedro!
Gol 12 de Gustavo Magnabosco (Marcas "N") de Catanduvas.
Opala 101 de José Adir dos Santos Júnior (Stock Car Opala) de Curitiba.
Gol 17 de Wanderlei Berlanda Júnior (Marcas "N") de Florianópolis.
Gol 12 de Dirceu Rausis (Marcas "A") de Jaraguá do Sul.
Gol 79 de Fabrício Barcelos (Marcas "B") e Gol 68 de Rogério Castilhos (Marcas "N"), ambos de Florianópolis.
Fotos: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl
Que venha Lontras agora, de preferência sem São Pedro!
Fotos: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Catarinense de Terra 2010 (25)
Piloto: JOSÉ ADIR DOS SANTOS JÚNIOR
Número do Carro: 101
Categoria: STOCK CAR OPALA
Cidade: CURITIBA (PR)
Equipe: VENENO COMPETIÇÕES
Fotos: Ingo Hofmann
Número do Carro: 101
Categoria: STOCK CAR OPALA
Cidade: CURITIBA (PR)
Equipe: VENENO COMPETIÇÕES
Fotos: Ingo Hofmann
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Aniversariante do Dia
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